quarta-feira, 11 de julho de 2007

QAF


Como meus dois leitores demonstraram interesse no assunto, aproveitei para abrir um link para a recapitulação do episódio final de Queer as Folk. Foi bom, foi ruim? Valeram os cinco anos? Para mim, sim. Quando vi pela primeira vez um episódio de Queer as Folk, na versão inglesa, foi o que os gringos chama de life altering, ou seja, aqueles momentos em que sua sua vida muda. Passei a achar o mundo mais divertido. Ver o Stuart (Brian) levando o magrelinho Natan (Justin), de 15 anos, para casa e lhe... comendo, uau!! Fala sério, que delíiiiicia! Então, valeu, valeu e valeu. Mesmo com toda a breguice e chatice que assolou a série nos anos (sem trocadilho) finais.
P.S: O recap é feito pela Scribe Girrl, dona de um texto gostoso, crítico, bem informado. É a mesma pessoa que faz os recaps do The L Word para o After Ellen.
P.S2: Só para provar o quanto Scribe Girrl é ótima. Sobre Deb, a mãe do Michael, Scribe diz: "Se existe paraíso, Deb será a mãe de todo mundo. Menos a minha: ela será minha namorada".

3 pitacos:

Luiz disse...

Ai, Sil, obrigado pelo mimo. À medida que fui lendo, às lembranças voltaram todas à tona. Não me esqueço do câncer do Brian, como o da Samantha (SandC). Parece que uma sexualidade ainda precisa ser punida. Sinceramente, não sei se odiei mais o fim d QAF ou de SanC! Mas que eu adorei assistir cada capítulo das duas séries, ahh, isso eu adorei!

Sil disse...

Eu odiei mais o fim do Sex and the City. Principalmente a Miranda, que acabou casada com aquele pateta do Steve (one ball) e cuidando da mãe idosa dele. A Miranda!! Imagine!! Ainda bem que na vida real a atriz Cintia Nixon largou o marido e arrumou uma namorada (feia que dói!). Nesse caso, ponto para a vida real.

Claudia D'Elia disse...

eu adorei a serie do inicio ao fim. claro que alguns acontecimentos foram bobos e desnecessarios, mas no geral a serie é muito boa, inclusive bem melhor que o sofrimento e a angustia das personagens de l word! mas o final achei detestavel, gostei de nada!
sex and the city eu nao acompanhei toda. via de vez em quando