segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Governo lança Programa de Direitos Humanos

O governo brasileiro lançou nesta segunda-feira o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos. Entre as políticas recomendadas está a regulamentação da parceria civil entre pessoas do mesmo sexo. Enquanto o mundo (até Portugal) discute igualdade no casamento a gente não consegue nem uma parceria civil de segunda classe. E ainda tem gay militante que se coloca em segundo plano e acha que dois barbudos não merecem mesmo os mesmos direitos que os HTs.
Veja o que o programa fala sobre a comunidade LGBT:
Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero.
Ações programáticas:
a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e
identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.
Responsável: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República
b) Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Responsáveis: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; Ministério
da Justiça
Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a aprovação de legislação que reconheça a
união civil entre pessoas do mesmo sexo.
c) Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
Responsáveis: Ministério da Justiça; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da
República; Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República
Recomendações:
• Recomenda-se ao Poder Judiciário a realização de campanhas de sensibilização de juízes para
evitar preconceitos em processos de adoção por casais homoafetivos.
• Recomenda-se ao Poder Legislativo elaboração de projeto de lei que garanta o direito de adoção
por casais homoafetivos.
Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
Programa Nacional de Direitos Humanos–3
99
99
d) Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares
constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da
heteronormatividade.
Responsável: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Parceiro: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República
e) Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.
Responsável: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República
Parceiro: Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
Recomendação: Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios a promoção de ações que
visam a garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.
f) Acrescentar um campo para informações sobre a identidade de gênero dos pacientes nos prontuários do
sistema de saúde.
Responsável: Ministério da Saúde
g) Fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos do segmento LGBT, principalmente a
partir do apoio à implementação de Centros de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate
à Homofobia16 e de núcleos de pesquisa e promoção da cidadania do segmento LGBT em universidades
públicas.
Responsável: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República
Parceiro: Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos
h) Realizar relatório periódico de acompanhamento das políticas contra discriminação à população LGBT,
que contenha, entre outras, informações sobre inclusão no mercado de trabalho, assistência à saúde integral,
número de violações registradas e apuradas, recorrências de violações, dados populacionais, de renda
e conjugais.
Responsável: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República
Parceiros: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE); Ministério da Justiça; Ministério da Saúde; Ministério do Trabalho e Emprego

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Vencedor do show do Gongo 2009


Vi no Tony Góes.
Ano passado, o vencedor foi o Desafio Pacsivia.

Eu gosto mesmo é do vencedor de 2007, A Drag a Gozar.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Beijo




Vi aqui.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Superior Tribunal Militar aprovou a inclusão de companheiros homossexuais como dependentes no plano de saúde

Superior Tribunal Militar aprovou a inclusão de companheiros homossexuais como dependentes no plano de saúde: "
People! Olha que bacana: O Superior Tribunal Militar (STM) aprovou ontem uma norma que autoriza os servidores da Justiça Militar da União a incluírem como dependentes no plano de saúde os “companheiros de união homoafetiva”. A decisão, segundo a assessoria do tribunal, reconhece o direito dos servidores homossexuais.

O STM tomou a decisão ao julgar uma questão administrativa proposta pelo Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg). Relatora do caso no STM, a ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha afirmou que a assistência à saúde é um direito garantido pela Constituição Federal. Ela também disse que na Constituição está estabelecido que devem ser resguardados os princípios da igualdade e do respeito às diferenças. Ahazô!

A ministra acrescentou que outros órgãos do Judiciário, como o Supremo Tribunal Federal (STF), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já reconheceram que seus servidores têm o direito ao benefício.

Fonte: G1
"

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

Acharam MIchael Jackson


A piada é óbvia, mas vá lá: acharam o Michael Jackson, ele anda tentando "curar" gays no Brasil.
A cara da picareta homofóbica, na real, é essa. Melhor de máscara.

Que decepção: como lidar com pessoas que fazem escolhas erradas

Eu também me decepcionei. Sula Miranda deixou de ser a rainha dos caminhoneiros para virar cantora evangélica (pelo jeito esse é o destino obrigatório de todo artista no ostracismo). Fiquei super decepcionada, ainda que falida, seria muito mais digno - e original - continuar sendo rainha dos caminhoneiros. Sula fez a escolha errada, mas pode ser apenas uma fase.
(Mas aproveitem, se não fosse falando da sobrinha jamais Sula Miranda seria citada no Val na Web)

Aproveito para apontar o dedo para a ex-rainha dos caminhoneiros.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Família


O mundo está mudando e as famílias também.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Foda-se mais ainda


Nova versão brasileira para a música Fuck You, da Lily Allen. É um foda-se bem grande ä a essa porra dessa homofobia. Ninguém mais tem paciência pra isso.
A versão que eu mais gostei até agora foi essa a seguir, da Nova Zelândia. Principalmente a cena no bar e os beijinhos no fim. Fofo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Ana Maria Braga me fez chorar

Eu confesso. Chorei em plena academia, fazendo bicicleta.

PS: Belinha tá gorda, hem.

domingo, 19 de julho de 2009

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Racismo é crime, mas homofobia pode


Interessante o comentário sobre as agressões homofóbicas dirigidas ao jogador Rycharlysson (ou algo assim) e como a imprensa os ignora. Se o chamassem de macaco, o problema estava criado. Li sobre o assunto aqui e concordo: falta muito para o Brasil virar uma democracia de verdade. A frase "os gays são os dalits do Brasil – não são nem cidadãos de 2a. ou 3a. classe, porque nem cidadãos são" é antológica.

terça-feira, 14 de julho de 2009

winston

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Stefhany no plenário do Senado!


Senador Mão Santa (PMDB-PI), na tarde desta segunda-feira:
“Stefhany faz sucesso com vídeo de produção caseira”. Ela é artista do Piauí e simboliza a grandeza do Piauí. É uma moça da cidade de Inhuma, que antes era Valença, cidade de Petrônio Portella, e depois criou Inhuma. Ela tem 17 anos – você viu? – e é o maior sucesso artístico. Ela mesma foi para São Paulo – a mãe é artista –, comprou e fez esses negócios que bota na Internet – eu não sou bom de música, não. Mas ela deu show.
Stefhany faz sucesso com vídeo de produção caseira. [Você viu a jovem piauiense?]
Piauiense de 17 anos vem sendo comparada ao fenômeno Susan Boyle
O nome dela é Stefhany Sousa. [Meu nome é Francisco de Moraes Souza.] Tem 17 anos, aparelho nos dentes e se ama. Se acha linda, absoluta. É caso raro de adolescente sem crise. Possui uma autoestima extraordinária. Aí reside a chave de seu sucesso. Stefhany não passava de uma menina de Picos, cidadezinha no interior do Piauí [é Inhuma; Picos é maior; Picos é a São Paulo do Piauí], que, como centenas de meninas nesse Brasil, acreditava em seu potencial físico e artístico. O que fez? Não esperou que uma fada madrinha a descobrisse por coincidência nos corredores de supermercado. Usou a tecnologia a seu favor. Gravou um vídeo caseiro da sua música de maior sucesso, Eu Sou Stefhany, uma versão de A Thousand Miles, de Vanessa Carlton, que ela ouviu no filme As Branquelas.
O clipe Absoluta mostra Stefhany cantando a música, se produzindo, pegando as chaves do carro e dirigindo sem destino pelas ruas empoeiradas de Inhuma, onde mora, no interior nordestino, enquanto entoa frases do tipo:
“No meu Cross Fox eu vou sair/ Vou dançar/ E me divertir”. Foi um estouro, virou fenômeno instantâneo na internet com mais de um milhão de acessos no YouTube.
O mais recente capítulo dessa história foi mostrado no programa Caldeirão do Huck, do sábado 27 de junho. Sabendo que entre os sonhos de Stefhany estava cantar na Rede Globo e comprar seu próprio Cross Fox (o do clipe foi emprestado por um vizinho), o apresentador Luciano Huck montou toda a cena. Convidou a cantora para participar da atração, fez uma parceria com a Volkswagen e presenteou-a com um Cross Fox amarelo (a cor que ela queria) zerinho. O público delirou, e a fabricante de carros, satisfeitíssima com o Ibope, já anunciou que contratará Stefhany para cantar nas festas de final de ano da empresa.
– Eu sabia que chegaria lá – comemora Sthefany. – Sou linda. Absoluta.
A mãe da estrela, Nety França, uma ex-cantora de forró, também nunca duvidou do talento da filha. É sua maior incentivadora, quem costura suas roupas, escreve as letras das músicas, verifica os contratos e dirige os clipes. O enredo de Absoluta, aliás, foi idéia dela.
– Minha filha tinha ganhado um chifre do namorado e minha filha é guerreira, não pode ficar chorando pelos cantos. A música fala disso – contou ela ao jornal O Globo.
Ultimamente, Nety dedica-se também a driblar ofertas de revistas masculinas sedentas por exibir Sthefany nua.
– Ela tem muitos fãs que são crianças, portanto, neste momento, não estamos pensando nisso – despista. “

Então, quero dizer que a democracia nos permite...
Concedo o aparte ao Professor Cristovam Buarque.

domingo, 12 de julho de 2009

Zumbichas



Eu vi aqui.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Som, fúria

Gostei do primeiro episódio de Som e fúria. Principalmente essa parte do pastor. Ri muito.

Sucesso no verão europeu 2009


Quem diria, o rap das armas proibidão no Brasil tem tudo para virar hit do verão europeu em versão remix. Cidinho e Doca nas zoropa. A piriguete seminua dançando ajuda a dar o tom internacional do vídeo.
Li sobre isso neste post, mas não concordo com o que ou conterrâneo escreveu. A música faz sucesso porque é boa, e boa pra caralho! Tanto que está aí sendo ouvida há mais de dez anos e, mesmo censurada no Brasil, parece ter encontrado um caminho para o mundo.
As gírias, a violência, tudo faz parte do tempero, mas se a melodia não fosse boa, a música não alcançaria sucesso internacional, como parece ser o caso.
O que dizer, sou fã de funk carioca, especialmente do funk dos anos 90. O que esperar de alguém que gostava do Menudo?

Ministro Gilmar Mendes pede que PGR delimite objeto da ação que requer reconhecimento de relação homoafetiva

Em despacho datado desta quinta-feira (9), o ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), pede à Procuradoria Geral da República (PGR) que especifique e delimite os argumentos da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 178. Nesta ação, a PGR pretende que a Suprema Corte reconheça a união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar.
Em capítulo específico da ADPF, a Procuradoria sustenta que o Estado viola preceitos fundamentais quando deixa de reconhecer uma série de direitos que seriam alcançados caso a união homossexual fosse considerada uma entidade familiar. Entre eles, o direito ao recebimento de benefícios previdenciários; à declaração conjunta de imposto de renda; à visitação íntima em presídios; e à licença no caso de morte do companheiro ou da companheira.
Acrescenta que há uma multiplicidade de atos e omissões do Estado que implicam em séria ofensa aos direitos fundamentais dos homossexuais.
No entanto, de acordo com o despacho do ministro Gilmar Mendes, a Lei 9.882/99 prevê que o objetivo da ADPF é reparar lesão a preceito fundamental resultante de ato do Poder Público. Nesse sentido, a ADPF não teria esclarecido quais seriam os atos do Poder Público que violariam os preceitos fundamentais citados.
Além de pedir a complementação no prazo de 10 dias, o ministro observou que não é o caso de uma decisão urgente por parte da Presidência no período de recesso. Ele acrescentou que o tema é discutido em outra ADPF (132) de relatoria do ministro Carlos Ayres Britto, inclusive com um parecer da PGR pela procedência, “e em momento oportuno será julgada pelo Plenário desta Corte”.
A ADPF 132 foi ajuizada pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Nesse caso, ele pede que o STF aplique o regime jurídico das uniões estáveis, previsto no artigo 1723 do Código Civil, às uniões homoafetivas de funcionários públicos civis do estado.
CM/AM

terça-feira, 7 de julho de 2009

Deborah Duprat


Há muito tempo acompanho e admiro a atuação da procuradora Deborah Duprat na defesa dos interesses indígenas. Duprat é uma das poucas pessoas que se destaca e chama atenção nesse mundo chato, preconceituoso, machista e feio que envolve a dobradinha legislativo/judiciário. Mas agora Deborah Duprat não é mais apenas um um rostinho bonito, ela é nossa heroína. Taí alguém que soube pegar um limão e fazer uma limonada, que soube transformar as migalhas que a vida nos dá e em um pavê bem docinho... Valeu Dra. Deborah, tomara que suas inciativas tragam melhorias concretas para nós, porque o bem psicológico a senhora já nos fez.
Aqui um resumão sobre a atuação da procuradora, com vídeo.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Moonwalk

No site Eternal Moonwalk, os internautas mandam seus vídeos fazendo o famoso passo de dança do Michael Jackson e os caras vão emendando um vídeo no outro infinitamente…
E você também pode postar sua própria dança!

Companheiro de servidor gay do STF pode ter plano de saúde



Será que isso significa que o STF tende a reconhecer os direitos dos cidadãos gays?

Está em vigor o ato deliberativo do Supremo Tribunal Federal (STF) que permite aos seus funcionários que vivem relações homoafetivas estáveis incluírem seus parceiros como dependentes do plano de saúde do tribunal, o STF Med.

A questão foi discutida pelos ministros da Corte em reuniões administrativas realizadas em janeiro e junho deste ano, sendo que a medida passou a valer no dia 1º de julho.

Para colocar o companheiro ou companheira como dependente, o funcionário precisa comprovar que a união é estável, apresentando uma declaração pessoal. Além disso, a união também poderá ser comprovada por cópia autenticada de declaração conjunta de imposto de renda; referência ao companheiro no testamento; comprovação de residência em comum há mais de três anos e comprovação de financiamento de imóvel em conjunto e comprovação de conta bancária conjunta há mais de três anos.

Outro requisito é comprovar que não existe da parte de nenhum dos dois companheiros qualquer impedimento decorrente de outra união. Para esses casos, poderá ser apresentada declaração de estado civil de solteiro firmada pelos companheiros; certidão de casamento com a averbação da sentença do divórcio; sentença que tenha anulado casamento ou certidão de óbito do cônjuge, na hipótese de viuvez.

Os companheiros de funcionários do STF deixarão de ser beneficiados nos casos que houver a dissolução da união homoafetiva, o desligamento do funcionário titular do benefício ou no caso de comprovação de que foram apresentadas informações falsas.

O STF deverá se manifestar sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo em duas ações que foram propostas na Corte em defesa desse direito. A mais recente delas é a ajuizada pela procuradora-geral da República (PGR) Deborah Duprat. Ela pede que seja reconhecida em todo o Brasil a união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar.

Redação Terra

Do blog do ex-deputado Roberto Jefferson:

O mesmo, mas diferente

Apresentado o parecer no processo que discute o reconhecimento da união estável de casais homossexuais, com as mesmas garantias e os mesmos deveres que já existem para os casais heterossexuais, mais uma vez caberá ao STF preencher uma lacuna legislativa. De acordo com o parecer da Procuradoria, “a efetivação de direitos fundamentais não pode ficar à mercê da vontade ou da inércia das maiorias legislativas”, referindo-se obviamente ao Congresso que ainda não aprovou leis sobre o tema. Mas desta vez acho difícil que algum parlamentar reclame, já que o importante tema tem seus espinhos. Tem parlamentar respirando aliviado por ver o tema nas mãos dos ministros do STF.

sábado, 4 de julho de 2009

Proteja-se, vale a pena


Comercial francês de alerta contra a aids.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

PGR propõe ação para reconhecer união entre pessoas do mesmo sexo

2/7/2009 16h31
Deborah Duprat ofereceu hoje arguição de descumprimento de preceito fundamental ao Supremo Tribunal Federal
A procuradora-geral da República, Deborah Duprat, propôs hoje, 2 de julho, ao Supremo Tribunal Federal (STF) arguição de descumprimento de preceito fundamental, com pedido de liminar e de audiência pública, para reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo e que sejam dadas a elas os mesmos direitos e deveres dos companheiros em uniões estáveis.

A ADPF foi proposta com base em representação do Grupo de Trabalho de Direitos Sexuais e Reprodutivos da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Apesar de já haver uma arguição (ADPF 132) sobre o mesmo tema, proposta pelo estado do Rio de Janeiro, foi oferecida nova ação em virtude do parecer da Advocacia Geral da União, no sentido de que os efeitos da ADPF 132 estariam restritos àquele estado. Para não correr tal risco, a procuradora-geral propôs esta nova arguição.

“O indivíduo heterossexual tem plena condição de formar a sua família, seguindo as suas inclinações afetivas e sexuais. Pode não apenas se casar, como também constituir união estável, sob a proteção do Estado. Porém, ao homossexual, a mesma possibilidade é denegada, sem qualquer justificativa aceitável”, diz, na ação.

A tese sustentada na ADPF, segundo Deborah Duprat, é a de que se deve extrair diretamente da Constituição de 88 – notadamente os princípios da dignidade da pessoa humana (art. 1º, inciso III), da igualdade (art. 5º, caput), da vedação das discriminações odiosas (art. 3º, inciso IV), da liberdade (art. 5º, caput) e da proteção à segurança jurídica – a obrigatoriedade do reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. E, diante da inexistência de legislação infraconstitucional regulamentadora, devem ser aplicadas analogicamente ao caso as normas que tratam da união estável entre homem e mulher.

Para a procuradora-geral, o reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo independe de mediação legislativa, pois é possível aplicar imediatamente os princípios constitucionais. “Não subiste qualquer argumento razoável para negar aos homossexuais o direito ao pleno reconhecimento das relações afetivas estáveis que mantêm, com todas as consequências jurídicas disso decorrentes”, afirma.

Princípio da igualdade – Significa que todos devem receber o mesmo tratamento pelo Estado. Segundo Deborah Duprat, o Estado, em todos seus poderes e esferas, viola os preceitos fundamentais com relação a este tema. Isso envolve atos comissivos e omissivos. “Seria possível citar as deciões judiciais de diversos tribunais, que se negam a reconhecer como entidades familiares as referidas uniões, e os atos das administrações públicas que não concedem benefícios previdenciários estatutários aos companheiros dos seus servidores falecidos”, explica. Ela acrescenta que a aparente neutralidade da legislação infraconstitucional brasileira escondeu o preconceito contra os homossexuais ao proteger apenas as relações estáveis heterosseuxais.

Proibição de discriminação – A Constituição estabeleceu que é objetivo fundamental da República “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. “A discriminação motivada pela orientação sexual é constitucionalmente banida no Brasil. E esta argumentação é reforçada quando se analisa a orientação seguida no âmbito do direito internacional dos direitos humanos”, diz a procurdora-geral. Ela lembra que o Brasil é signatário do Pacto dos Direitos Civis e Políticos da ONU, que proíbe qualquer tipo de discriminação. “O Estado laico não pode basear os seus atos em concepções religiosas, ainda que cultivadas pela religião majoritária, pois, do contrário, estaria desrespeitando todos aqueles que não a professam, sobretudo quando estiverem em jogo os seus próprios direitos fundamentais”, acrescenta.

Dignidade humana – Além de privar parceiros homossexuais de direitos importantes, o não-reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo explicita a desvalorização pelo Estado do modo de ser do homossexual, rebaixando-o à condição de cidadão de segunda classe. Privar os membros de uniões estáveis entre mesmo sexo de direitos relacionados às condições básicas de existência (direito a alimentos, a receber benefícios previdenciários etc.) atenta contra sua dignidade, expondo-o a situações de risco social injustificado. “O reconhecimento social envolve a valorização das identidades individuais e coletivas. E a desvalorização social das características típicas e do modo de vida dos integrantes de determinados grupos, como os homossexuais, tende a gerar nos seus membros conflitos psíquicos sérios, infligindo dor, angústia e crise na sua própria identidade”, destaca a procuradora-geral. Ela lembra que, ao negar o reconhecimento deste tipo de união, o Estado alimenta e legitima uma cultura homofóbica.

Direito à liberdade – Esse princípio permite que cada um faça suas escolhas existenciais básicas e persiga seus projetos de vida, desde que não viole direitos de terceiros. Isso significa que cada um tem o direito de escolher com a pessoa com a qual pretende manter relações afetivas estáveis, de caráter familiar. “É exatamente essa liberdade que se denega ao homossexual, quando não se permite que ele forme a sua família, sob o amparo da lei, com pessoas do sexo para o qual se orienta a sua afetividade”, diz Deborah Duprat.

Proteção à segurança jurídica – Princípio que possibilita que pessoas e empresas planejem as próprias atividades e tenham estabilidade e tranquilidade na fruição dos seus direitos. Devido à falta de legislação e de indeteminação da jurisprudência, não há previsibilidade em temas envolvendo herança, partilha de bens, deveres de assistência recíproca e alimentos. “O caminho para superação desta insegurança só pode ser a extensão do regime legal da união estável para as percerias entre pessoas do mesmo sexo, através de decisão judicial do STF, revestida de eficácia erga omnes (para todos) e efeito vinculante”, afirma.

Quanto à redação do artigo 226, § 3º, da Constituição (“... é reconhecida a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar a sua conversão em casamento”), a procuradora-geral diz que isso não impede o reconhecimento da união entre homossexuais, uma vez que a Carta Maior não é um amontoado de normas isoladas. “Trata-se de um sistema aberto de princípios e regras, em que cada um dos elementos deve ser compreendido à luz dos demais”, diz. E, para ele, é na parte dos princípios fundamentais que se encontram as normas que permitem o reconhecimento.

Liminar – Na arguição, Deborah Duprat pede medida liminar para evitar danos patrimoniais, como benefícios previdenciários e direito a alimentos, e extrapatrimoniais, como abalos à auto-estima e o estímulo ao preconceito e à homofobia.

Devido à relevância do tema, a procuradora-geral pede, na ação, a convocação de audiência pública no STF para discussão do reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo.
Leia aqui a íntegra da arguição.
Secretaria de Comunicação Socialista
Procuradoria Geral da República

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Arezzo e a alegria da sapataria



Hare baba!

Vi aqui e em outros lugares também. A sapataria está em polvorosa!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Versão brasileira

Fodam-se homofóbicos. Fodam-se muito, muito, muito, muito.

sábado, 27 de junho de 2009

Stonewall 40 anos



Neste domingo, 28 de junho, comemoramos 40 anos da revolta de Stonewall. Nesta data, em Nova Iorque, um grupo de gays revoltou-se contra as frequentes agressões policiais em uma manifestação que marca o início do movimento pelos direitos gays como o conhecemos e reverbera em todo o mundo até hoje.
E 40 anos depois, gays e lésbicas continuam lutando para serem reconhecidos como seres humanos. Essa triste verdade pode ser confirmada no finalzinho dessa reportagem sobre crianças e adolescentes brasileiros que acabam em abrigos. A última personagem é uma menina de 14 anos expulsa da casa da mãe e depois da casa da tia apenas porque gosta de se vestir como menino.

PS: As fotos tirei no NY Pride do ano passado.

You Tube pirata


O Pirate Bay está lançando um site de vídeos online. Ainda está em testes bem iniciais, mas desde já tenho certeza que Hollywood não vai gostar.

Maicón

Quando eu era adolescente, eu gostava do Michael Jackson. Depois ele virou uma figura tão estranha...

Véri Naice!

Entrevista do brasileiro Joel Santana, atual técnico da seleção da África do Sul

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Hairspray Tupiniquim

Quem curtiu o filme Hairspray, com John Travolta impagável no papel da gordinha Edna, vai agora poder assistir a montagem brasileira do musical, com Edson Celulari no papel de Edna. Direção de Miguel Falabella, tem tudo para dar certo.


Estréia em julho no Teatro Oi Casa Grande, no Rio. Estarei lá!

terça-feira, 16 de junho de 2009

a bixa muda e seus derivados

Original, legendado e dublado, como preferir.






O vídeo original eu vi no blog do Didi, do Te dou um dado?

terça-feira, 9 de junho de 2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Happy Pride, baby


Queridas e queridos, semana da parada de São Paulo, mês em que Stonewall completa 40 anos. Happy Pride para todos!
A foto é da Europride 2006 em Londres.

domingo, 7 de junho de 2009

Ventos da mudança


Incrível, o Partido Pirata da Suécia fez um, talvez dois, parlamentares na eleição do Parlamento Europeu ocorrida neste fim de semana. O mundo mudou e os políticos tradicionais não notaram.

Ellen na formatura

Ellen foi convidada para discursar na formatura de uma turma de universitários na cidade natal dela, New Orleans (onde a minha mulher está participando de um congresso!). Tem alguém mais fofo e divertido que Ellen?? Impossível não amar essa mulher!

Melhor amigo mesmo

Cachorro acompanha o dono até nos exercícios!

sábado, 6 de junho de 2009

Prisioneiros agora dançam Jai Ho

Aqueles prisioneiros do Thriller agora dançaram agora Jai Ho, de Slumdog Millionaire.


Vi aqui.

Abaixo o Jai Ho do filme.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Nós e os zumbis


Totalmente por acaso assisti ao seriado inglês Dead Set e foi muito divertido! Conta a história de uma invasão de zumbis ao set de filmagens da versão britânica do programa Big Brother, uma metáfora da invasão da massa ignara que se multiplica e parece estar cada vez mais em todo lugar. Dá uns sustinhos, mas o que vale mais é o delicioso humor negro inglês. Só para dar um exemplo, a rede de TV tem um funcionário cadeirante... que vira zumbi... e o diretor do Big Brother consegue fugir facilmente dele porque o zumbi na cadeira de rodas não pega ninguém. Outra: um dos mocinhos é uma biba bem afetada que acaba virando zumbi... uma zumbicha :)
Detalhe interessante, as heroínas são mulheres. As personagens femininas são fortes, descobrem como "matar" os zumbis e lideram os dois grupos de sobreviventes.
A história tem a interpretação óbvia da invasão da horda estúpida - e os zumbis da história são muuuuito burros - mas também dá para fazer uma leitura gay: a opressão dos numerosos (e burros) evangélicos e fundamentalistas religiosos em geral acuando os mocinhos gays. É diversão garantida para quem se animar em enfrentar um inglês com sotaque forte.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Identidade gay


Surgiu na imprensa e em blogs uma interessante discussão sobe identidade gay/lésbica porque as moças do Sul que conseguiram registrar os filhos no nome de ambas não se consideram homossexuais. Esse é um tema que me interessa bastante. Para o público em geral com certeza é uma discussão bastante nova e é ótimo que tenha surgido. No meio acadêmico dos estudos gays e lésbicos esse é um tema sobre o qual muitos livros já foram escritos. É um assunto sempre interessante, instigante e tem a capacidade de mexer com sentimentos profundos.
A questão da identidade homossexual foi uma das que mais me intrigou na época em que eu estudei o assunto para meu mestrado e tenho um artigo publicado sobre o assunto. Qualquer hora ponho o texto aqui no blog.
Na verdade, ninguém vai querer se identificar como homossexual, até porque ninguém se identifica como heterossexual. Claro que duas moças inteligentes, classe média, professoras universitárias, com dois filhos para proteger do mundo não vão querer um rótulo pejorativo que vem sempre ligado na imprensa e no senso comum a termos como doença, vergonha, crime, fobia e outras cositas nessa linha. É compreensível que, sendo psicanalistas, as mulheres da reportagem tenham um discurso centrado em suas próprias percepções e tenham estruturado a construção de uma identidade orientada por seus próprios argumentos e sentimentos.
Mas a grande questão - que aprendi estudando, pensando e vivendo - é que a identidade não vem só de dentro. Vem muito mais de fora. De que adianta uma pessoa negra dizer que não é negra se vai ser discriminada como negra? Pergunte a qualquer pastor homofóbico ou padre moralista o que são essas duas moças. Pergunte a um juiz de paz o que são essas moças se elas quiserem se casar. Pergunte ao vizinho crente ou ao velhinho que joga dominó na esquina. Ao gerente do banco na hora de um empréstimo imobiliário, á Receita Federal.
Eu, por mim, no meu íntimo, no conforto do meu self, não me considero homossexual, sou muito mais rica do que isso, muito mais criativa, com muito mais nuances. Mesmo na teoria acadêmica minha visão é queer, de uma sexualidade fluida. Mas na negociação diária da realidade com os vizinhos, colegas de trabalho, familiares, autoridades, com a lei, com os clubes de lazer, planos de saúde, com os cartórios que fazem testamentos e casamentos, não tenha dúvida, eu sou homossexual. E as duas moças da revista também são. Tanto é que ao realizarem um ato trivial - registrar os filhos - viraram reportagem de revista e estão em todo canto, inclusive nos nossos blogs.
Vai ser ótimo se algum dia a humanidade chegar a um ponto em que a questão de quem amamos não nos definir por inteiro. Espero que esse dia chegue logo. Como disse Freud quando lhe contaram que estavam queimando seus livros na Alemanha nazista: "evoluímos muito, se fosse há um tempo atrás era eu quem estaria sendo queimado". Mas negar esse intrincado relacionamento social de poder - de quem diz a verdade e quem nos define - não muda as limitações e discriminações que nos são impostas, por mais lindinho, quentinho e articulado que seja nosso discurso. Na rua, somos as sapatões. Elas também.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Rodinha de capoeira


Roberto Carlos tá igual pinto no lixo nesse vídeo. 20 divas, tá, umas são mais divas que outras. Me diverti muito :)
Haja sapa, hem!

Migalhas não


O projeto que criminaliza a homofobia já era. Migalhas não! Quem é a favor da homofobia que rejeite o projeto e assuma que quer continuar discriminando gays e lésbicas. A foto, e a opinião, são da advogada dos direitos GLBT Maria Berenice Dias. Se bem que a opinião da cantora Lilly Allen é muito interessante também. Aqui a tradução.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Como todo mundo

A sempre linda e impecável Demi Moore,


fã de carteirinha do Twitter, postou ela própria uma foto 'divertida' sua em uma sessão no dentista sem o pivô da frente!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Imagens que definem uma época


Obama se abaixa para mostrar ao filho de um funcionário que o corte de cabelo do presidente é parecido com o do menino. Do Flickr oficial da Casa Branca.

sábado, 23 de maio de 2009

Medo de rato




Todo mundo está dando. É tão bom que resolvi dar também. A campanha é daqui.
Meu mouse é touchpad... mas tenho certeza que assusta do mesmo jeito. ;)

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Ele tem dois pais

Fuck you homophobes




Vi aqui. Eu amo a Internet. Eu amo a colaboração. Eu amo essa garotada :)

quarta-feira, 20 de maio de 2009

ET II

Apesar do sigilo nas possíveis negociações, andei lendo que algumas fontes afirmam que vem por aí uma seqüência do filme ET, um dos maiores sucessos do cinema mundial. Parece que seria Gertie (a personagem fofa de Drew Berrymore) o motivo do retorno do extraterrestre mais amado de todos os tempos. Vamos ver...

domingo, 17 de maio de 2009

Pride 2009

A luta das últimas décadas pelos diretos gays resumidos em uma música. Dica do Scofield, que agora escreve no Carioca
Arrepiei. E as manchetes no fim me deixaram com água nos olhos...
O vídeo comemora os 40 anos do Pride.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Igualdade de direitos no casamento

os brasileiros não conseguem sequer proibir a homofobia. o governo diz que quer que as coisas melhorem. Mas na realidade nada acontece. NUNCA.
em todo o mundo se discute o casamento gay. no brasil josé genoíno diz que não fala em casamento e sim em parceria civil para que o debate avance.
só que o debate não avança nada há mais de 15 anos. genoíno diz que não podemos ter pressa porque isso seria impedir o debate
queria ver se estivessem discutindo o direito de os héteros casarem, dos deputados casarem, há 15 anos, ou de não serem discriminados...
parceria civil é coisa de cidadão de segunda classe.
Quem sofre discriminação tem pressa. A discussão sobre direitos gays no Brasil é primária, atrasada, desconectada. http://bit.ly/kXX5V

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Multiplique seu dinheiro!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Compartilhar

Eu não canso de me surpreender com o poder da tecnologia.
The exclusive 4 minute extended version of the moment 13,500 people sang Hey Jude together in Trafalgar Square. Everyone involved arrived thinking they could be dancing - no-one had any idea how the event would unfold.

As 100 mais gostosas do After Ellen


Saiu a lista 2009 das 100 mulheres mais gostosa na opinião das leitoras do After Ellen. Este ano a vencedora é Portia De Rossi, a mulher da Ellen.

Meu amigo Maggio


Meu querido amigo Sérgio Maggio no programa do Jô.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Será que eu estou com a gripe suína?

Acabei de vir do México, será que estou com a gripe suína?

E você? Clique para saber.

terça-feira, 28 de abril de 2009

O gato do Simon


Adorei a cama do dono.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

Impagável

Como tornar um monte de clichês um vídeo divertido.

sábado, 25 de abril de 2009

Harry Potter and the half blod prince


O que será que acontece com o Dumbledore no fim do filme?

terça-feira, 21 de abril de 2009

Há uma tempestade se formando

Eu tenho me divertido horrores com as paródias que surgem diariamente na internet tornando ainda mais ridículo o comercial contra o casameneto gay chamado "Há uma tempestade se formando". Como tudo é em inglês e se trata de uma briga muito local, fiquei achando que não valia a pena postar aqui. Mas agora que um grupo de celebridades americanas se juntou para, mais uma vez, ridicularizar o tal videozinho, que foi pago por uma associação de religiosos de direita, decidi que chegou a hora de falar sobre o assunto aqui no blog. As celebridades (tá, algumas eu não conheço) são Sarah Chalke, Jason Lewis, Lance Bass, Lynne Stewart, Alicia Silverstone, Liz Feldman, Sophia Bush, Drew Droege, Mike Hitchcock, Daniele Gathier, Jay Lay, Erin Foley, George Takei, and Jane Lynch.


Abaixo segue o vídeo que deu origem à série e aqui uma tradução do texto original em inglês. Peguem suas sombrinhas.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Menudo ainda existe

E continua fazendo shows pela América Latina com o nome de Reencuentro. Com toda a superprodução do show só consigo achar uma tristeza deprimente esses jovens senhores de meia idade, barrigudos e carecas fazendo dancinhas ridículas para uma platéia de senhoras de meia idade. Bom, com certeza foram os que não souberam aplicar o que ganharam quando adolescentes. Alguns eu identifiquei, como Ray, Miguel e Ricky (o primeiro). Os outros não dá nem pra saber quem são.
Mas quando eles eram pequenininhos até que eram bonitinhos mesmo. E essa música nem é das piores.

Turcos por Obama

Obama também é estrela na Turquia, onde esse cantor fez esse vídeo clip em homenagem ao presidente dos EUA.

Filme lésbico no Camboja

Fala sério se isso existe! Dá pra entender tudo sem falar combojano (?).
O visual novela mexicana é impagável, mas o que me conquistou foram os efeitos sonoros quando mudam as cenas.

Preta Gil canta Stefhany

Você viu o sucesso Stefhany primeiro aqui!
Do site A Capa

Quem vai solucionar o problema da Maria?

Já pensou se fosse no Rio essa performance? Iam aparecer uns seguranças dando socos no povo ;)
O inesperado show faz parte da divulgação de um reality show belga que busca encontrar uma atriz para o papel de Maria em uma nova versão do The Sound of Music. O local é a estação central de trens da Antuérpia, na Bélgica.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

quarta-feira, 15 de abril de 2009

segunda-feira, 30 de março de 2009

Escritório

"Comemorando" minha volta ao trabalho hoje, uma surreal coreografia de "nado" sincronizado no escritório! O vídeo foi campeão em um concurso de vídeos amadores com temática olímpica em escritórios!



E isso me lembrou o divertido e bem velhinho vídeo que mostra o que acontece nos escritórios quando o chefe não está...

sábado, 28 de março de 2009

cantor gay grava I kissed a girl

Irônica versão de I kissed a girl cantada pelo cantor gay Israelense Ivri Lider. A música fez sucesso com a autora, Kate Perry, que é hétero. Sem dúvida a frase "eu beijei uma garota só pra ver como era, espero que meu namorado não se importe" fica muito mais transgressora com o israelense cantando. Bem, as garotas que aproveitem os beijos vindo de todo lugar.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Mamma Mia!

Ri muiiito ;)



Vi no Tony Goes.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Cofap

Quem não lembra e não adorava essas propagandas?!

:~|



O Brasil tem 20 milhões de cães abandonados. 90% nunca encontram um lar.
Eu agora compro Pedigree... pronto.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Dance! Dance! Dance!

sexta-feira, 13 de março de 2009

Qual é a música

Quer saber qual era a música que estava nas paradas do sucesso no dia em que você nasceu? Basta ir a esse site, escolher o mês do seu nascimento, dia e ano.

Tic Tac

Todos os instrumentos foram feitos com caixinhas de balas Tic Tac, criados por um garoto de 16 anos que anda fazendo sucesso em apresentações reais e no YouTube

terça-feira, 10 de março de 2009

Versão brasileira

Mundo animal

Todo mundo já viu por aí cachorrinhos e gatinhos com patas engessadas. Mas, e uma rã?!


Essa daí recebeu esse tratamento especial na Inglaterra. Espero que, depois de tanto trabalho, ninguém resolva comer suas patinhas!
Já esses pintinhos, nas Filipinas, não tiveram a mesma sorte e nao foram tratados com o mesmo carinho... Lá virou moda tingir os bichinhos com cores vibrantes para vendê-los nas feiras.

Polaroid


Saudade das fotos polaroid? Existe agora um site em que você pode transformar suas fotos digitais em antigas polaroids. Basta instalar um programinha e curtir. Como nas polaroids antigas, a foto vai ficando pronta aos poucos, você também pode sacudir a imagem e a máquina faz barulhinhos!

domingo, 8 de março de 2009

Monique Wittig


Nesse Dia Internacional da Mulher deixo vocês com Monique Wittig. É dela a frase "... (o termo) mulher tem significado apenas em sistemas de pensamento heterossexuais e em sistemas económicos heterossexuais. As lésbicas não são mulheres."
Aqui segue o texto completo em português. É um pouco acadêmico, mas vale cada linha.

sábado, 7 de março de 2009

Eu podia estar matando, eu podia estar roubando, mas estou aqui, legendando


Campanha em favor das pessoas que fazem legendas de suas séries preferidas. O argumento - verdadeiro - é que as pessoas baixam episódios e criam suas próprias legendas porque não querem esperar meses e até ANOS para ver as séries legalmente no Brasil. Muitas das pessoas que baixam sérias também pagam TV a cabo e, eventualmente, compram as temporadas em DVD.
O episódio final de The L Word, por exemplo, será exibido amanhã nos EUA e deverá estar legendado em português por voluntárias na segunda-feira a noite ou terça-feira de manhã. Enquanto isso, a emissora à cabo que exibe a série no Brasil começará em algum momento de 2009 a passar a quinta temporada. Nem todo mundo quer esperar tanto tempo.
A campanha foi motivada por uma ação de associação contra pirataria (APCM) que reúne vários grandes conglomerados de mídia e que tirou do ar há algum tempo o site legendas.tv, onde centenas de pessoas postam seu trablho voluntário de legendar séries e filmes para quem só fala português.
A história foi notícia até no site Torrent Freak, um dos melhores do mundo sobre download de música e vídeo.